terça-feira, 19 de abril de 2016

A pedra da crua vermelha

O que seguramente desinteressa
Era 'cruz' que eu queria dizer, no título deste post, mas deixei estar 'crua' para registar que digito sempre, e quando digo sempre, é sempre, crua em vez de cruz.
O que inseguramente interessa
Estou muito melhor nestas coisas estranhas, agora é só uma pedra onde pintei uma cruz. Pronto, ok, vá, trouxe a pedra parvamente, ó pá tóin xirú! uma pedra tipo assim em triângulo! e eu que nunca mais escrevi a vermelho! vou mas é escrever a vermelho nesta pedra, óié!
Mas dizia eu que estou melhor, e estou sim senhores, que dantes a pancada era um papelinho a dizer 'poker alho' que deixei em caixas de correio, em lancis, em carrinhos de supermercado, na oitava árvore que encontra do lado direito a pessoa que descer a rua mais bonita de Lisboa. Tive também a fase obscura, aí o que escrevia nos papelinhos era 'eu não quero viver. e tu?!' os quais deixei tanto entalados entre dois pares de calças de ganga na grande loja de roupas, como dentro dum livro que estava para vender no lugar da musa, como ainda junto das meninas-estátua e, se bem me lembro, também deixei um desses no muro de pedra e outro no banco hater.

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