segunda-feira, 18 de abril de 2016

Dos vídeos

Bom, continuo no tema 'vídeos', pois se hoje são parte da minha vida de internauta, se há inclusive ligação entre blogue e canal, e ademais a internauta é a mesma, pois que cá estou eu novamente a escrever dos vídeos.
Há uns tempos que construo uns vídeos que mais não são do que compilações de temas variados ou objetos variados. Tudo variado. Variada eu também, dos cornos. Redundância, ó Gina, redundância mulher, olha lá isso, na oral é desculpável, na escrita não. E eis que, compilações que são, dá para ir juntando falinhas e mais falinhas até perfazer mais ou menos quinze minutos. Entretanto, num desses vídeos, casualmente mais curto mas já publicado porque sim, resolvi juntar mais um assuntozinho... Ora o que é que acontece? Acontece que esse vídeo tinha um comentário e um gosto dalguém que visitou o meu canal (sinto-me sempre estranha quando escrevo e/ou digo 'meu canal', é cá por coisas) e calha que esse era o vídeo mais recente e portanto mais próximo do visitante, sendo então esse o que o homem viu e gostou e comentou. Agora é assim: eu, juntando mais um bocadinho de conversa minha ao dito vídeo, como juntei, acabei por eliminar o vídeo que o homem viu e gostou e comentou. Portanto, olhe lá, 'migo: desculpe , sim? É que eu só dei pelos seus gestos ao depois de eliminado o vídeo onde você gesticulou.
Sim, também já fiz um pedido de desculpas em modo vídeo, só por dizer que está para lá numa compilação qualquer, portanto, olha, pumba e coiso.
O homem não volta.
Não.
Não volta nada.
O homem mais não fez do que retribuir a minha visita e o meu comentário no espaço dele. Sério, foi isso que despoletou os seus gestos. Fraternos. Eh pá, fraternos é exagerado, fraterno é coisa de irmãos e isso assim. Bom, gestos gratos, gestos de retribuição, vá. Gestos sem par.

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