sexta-feira, 1 de abril de 2016

Era uma vez uma máquina fotográfica montes de espectacular!

É por entre espectacularidades que avanço com o blogue, isto porque tenho uma máquina fotográfica que é montes de espectacular... Esta!




Ultimamente tenho-a usado mais, é com ela que tenho feito os filmes das duas últimas semanas. Noto melhoras em imagem, sim senhores, e também em som. No vídeo a seguir pode perceber-se o que digo em termos de diferenças entre máquinas.





Durante algum tempo não preferi esta máquina por conta de não ter, ainda, descoberto como raio se via os filmes no próprio visor, porque preciso realmente dessa função ativa, dá-me jeito saber se os filmes ficaram dentro do meu padrão de qualidade, que não é lá muito elevado, tudo bem, mas adiante, bem como saber se ficou efetivamente gravado ou então não e blás. Estas coisinhas, aliás, podem ouvir-se no vídeo acima.
Mas eu ainda não sou perita, não é. É. Nem pretendo ser, pretendo apenas ir melhorando paulatinamente o meu modo de produzir e apresentar vídeos. Ontem descobri, por exemplo, que a máquina vai buscar as definições básicas (ou as pré-definições, se calhar é mais isso) de filmagem sempre que a desligo. Isto porque há uns dias tinha descoberto, oh glória terrestre, que há um programa especial para quando estou debaixo de lâmpadas fluorescentes, de lâmpadas incandescentes, da luz do sol com sol, da luz do dia com nuvens a tapar o sol e há ainda um onde a máquina faz o equilíbrio por âre selfe, que é o tal previamente definido. Mas eu gosto de aprender e saber manusear o sistema e o sofeteuére e gosto de saber que sei. E gosto de gostar de coisas e gosto de coisas e gosto disto de vir para aqui escrever. E já me estava a esquecer de escrever que nas vezes em que escolhi erradamente o programa para luzes incandescentes ao invés do de para luzes fluorescentes... fiquei com uns filmes um bocado amarelados, estado em que está, por exemplo, aquele das amêndoas quatro posts abaixo.

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