Estive a ler uma entrevista à escritora Maria Teresa Horta, curiosa por tê-la visto citada no blogue 'Um Jeito Manso'. Com este trecho:
Em “Poesis” escreve: “Eu sou a minha poesia.”
Sim, eu sou a minha poesia, sou exatamente a minha poesia. Não faço o género da escritora que diz: “Ah, eu escrevo, mas é um sofrimento...” Não, é uma alegria.
... Concluí e retive, principalmente, isto:
Em “Poesis” escreve: “Eu sou a minha poesia.”
Sim, eu sou a minha poesia, sou exatamente a minha poesia. Não faço o género da escritora que diz: “Ah, eu escrevo, mas é um sofrimento...” Não, é uma alegria.
... Concluí e retive, principalmente, isto:
sofro quando escrevo e alegro-me, também, a escrever
|não tem, portanto, nada a ver com eu|
|e era eu acrescentar horrivelmente ao sofro e tristemente ao alegro-me e eu atingiria um píncaro montes de idiota, eu|
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