Ao almoço enfiei meia fatia de bacon na boca, cheia de prazer. Daquele culpado. Gula. Que chatice, isso de não me livrar da culpa de comer. A de escrever já não tenho tanto, mas tenho e é ainda em muito. Orgulho. A das fotos desempoeiradas também mora comigo, mal conta um nadinha, mas conta. Volúpia. Enfim. Oh. Oh, a culpa é sempre dos outros, vivesse eu sozinha neste mundo e. E já nem pecava nem nada, nem era preciso capital.
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