Estive sentada no banco hater. A ver se via o poeta. E vi. Actualmente já toda a folhagem que não mo deixava ver, deixa. Ah, e, os ramos, nunca foram impedimento, esses só dão uma ajuda às folhas, quando as há, suportando-as, não são tipo emplastro. Mas, antes disto de ver o poeta desafogadamente, tive uma dúvida que persistiu até me sentar lá, a de não saber ao certo qual é o banco hater, se era o do lado direito quando de frente para o poeta, mas ele de lado para mim, ou se o do lado esquerdo. A dúvida desapareceu quando a espécie de instinto que tenho me levou a sentar naquele banco. Rodei a cabeça para a direita e vi os três troncos que já fotografei uma catrefada de vezes e eu sei, pois sei, que era sentada no banco hater que estava em todos esses cliques, pois se eu estivesse no banco ao lado, os troncos seriam dois. Hoje estou nostálgica, este monólogo (como se chamará um monólogo escrito? artigo de blogue - vulgo post -, claro!) lembrou-me Marió, que dizia que se lembrava de tudo o que eu dizia de umas para outras consultas. Se lhe tenho contado a história do banco hater... né?
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