Volto a dizer que a árvore amarela ainda não tem folhinhas, muito verdinhas, muito tenrinhas, muito pequenininhas e, por isso, muito espetadinhas. Ainda há pouco lá estive, a fazer a figura do costume, mas nada.
Volto a dizer que a árvore amarela não é minha, é, isso sim, uma árvore que observo com mais interesse do que qualquer uma das outras.
A árvore arredondada deixará de o ser. Mesmo. Ao presente já dá para imaginar como estará para aí em Junho. Nada frondosa. Alta, esguia. Jamais voltarei a sentir aquele misto de medo e prazer de passar debaixo dela, a folhagem ficará muito acima da minha cabeça. Quero dizer... jamais, jamais, não, que tudo cresce, e às vezes é para os lados.
Sem comentários:
Enviar um comentário