Na frutaria do nepalês estava uma data de gente:
O homem das pizzas, ele e a mulher. Perguntou-me 'então que tal a viagem' e quase rogou 'veja lá se a convence'. Isto porque ele gosta aos montes da cena motard e ela não.
A cliente. Justificou-se 'olhe que eu não me esqueci do que lhe encomendei, só que não tenho estado cá!'
O moço de recados. Pediu 'dê-me uma banana... tenho fome...' e desculpou-se 'estava a brincar' não fosse eu não entender.
A quêrida. Houve aceno mútuo e o 'oi quêrida' habitual. E mútuo.
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