O relógio da torre marcava as onze e meia da noite. Digo da noite porque já era de noite quando lá passei, embora ainda noitinha - vinte e onze, disse-me o relógio digital. Nunca batem certo, estes dois. Mesmo que amanhã lá passe às onze e meia, não vão ser vinte e onze no relógio digital da minha viatura porque a velocidade deles é diferente.
Sem comentários:
Enviar um comentário