segunda-feira, 21 de setembro de 2020

doises e zeéroses

Estávamos no ano que contém os mesmíssimos algarismos que o corrente – 2002 / 2020, ah ah - quando, no velho estaminé, se optou pela facturação por computador. Até essa data, em cada manhã, logo que preenchia manualmente a primeira factura, eu firmava na memória qual o dia em que estava. Na sequência da era computorizada, deixei de ficar atinada com a data corrente, o sistema sabia-la. E nem se enganava. É que nem hipótese, qual quê.


Posta-restante:
Entretanto, oh vejam lá, eu com o texto acima já escrito, aparece aqui um cliente que lembrou esse tempo do passar facturas à mão, que bem se lembra de a gente lhas passar. Não é tóin xiru que eu tenha abordado o assunto antes e, depois, alguém lembrá-lo? Qualquer um de nós sem suspeito do que o outro fez ou faria? É, claro que é.

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