Cortei um bolso da minha mochila. Era uma parte em que cabiam dois bolsos, num, o mais pequeno, punha o telefone. Julgava-o, aí, privado de choques. No outro bolso, o maior, punha as canetas, o coldre, o bloquinho rudimentar e as chaves do estaminé.
A propósito de chaves, ando há meses com um costume saudável: chego ao estaminé e retiro tudo o que não interessa estar dentro da mochila ao longo do dia de trabalho: outros grupos de chaves, o cabo de alimentação do telefone e a pen.
Mas o bolso 2 em 1 que cortei.
Ora bem, o forro do bolso onde punha o telefone rasgou-se, o que fazia com que as canetas e as chaves aborrecessem o meu amado telefone, por isso cortei então essa parte. Não vou dizer que esses pertences tenham ficado sem poiso, mudei-lhes o poiso, foi só isso. Na minha mochila o que não falta são bolsos, portanto: o telefone passa para o bolso de dentro e as canetas, o coldre e o bloquinho rudimentar passam a andar aos rebolões com toda a sorte de outras coisas que povoam a minha mochila, id est: carteira, porta-moedas, caderno...
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