Das vezes em que a minha viatura esteve ao serviço do rico filho, foram raras as que não aconteceu, pelo menos um 'olha, o rico filho deixou ficar isto aqui'. Ora bem, o último 'deixou ficar' é, precisamente, o papel que testemunha e prova a permissão para andar aí, mundo afora, por questões profissionais, ainda que estejamos (por ora, mas quase quase quase a não estar) em confinamento. Já lhe liguei. «Ah, não te preocupes, mãe, já imprimi outro.» Então pronto, não mais me preocuparei. Tampouco com a viatura dele, que a colocou também no saco do 'não te preocupes, mãe', firmando que o arranjo deu conta da avaria que levou a este serviço/empréstimo. Ele é viatura para aqui e ele é viatura para ali - tudo corre, portanto, sobre rodas.
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