Há dias senti no ar um cheiro igual ao da lixeira ardendo, de quando por estas bandas havia uma lixeira permanentemente acesa. Cheguei a ver os véus de fumo, de longe, precisamente porque era perigosamente perto, ou demasiado acessível. Não me lembro que circunstâncias fizeram com que eu visse os fumos, algum deslize furtivo...? Hum... Mas pronto, a vida já não acontece assim. Dantes também havia no ar o cheiro expelido pela fábrica de sebo. Era mau que eu sei lá, bem pior do que o da lixeira. Ambos os aromas que trago a este post apareciam no ar por conta da direção do vento, havia até quem soubesse que vindo dali (sei lá, noroeste...? [brincadeira]) viria o cheiro. Um ou outro.
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