domingo, 6 de fevereiro de 2022

Gina, numa relação com o supermercado.

arranque 
Marco se n' è andato e non ritorna più 
E il treno delle 7:30 senza lui 
curva estreita, porém, com avistamento 
Chissà se tu mi penserai 
Si com i tuoi non parli mai 
rotunda da farmácia
Piangi i non lo sai quanto altro male ti farà 
La solitudine... 
entrada na estrada principal 
Marco nel mio diario ho una fotografia 
Hai gli occhi di bambino un poco timido 
a curva mais temida 
Tuo padre i suoi consigliche monotonia 
Lui com il suo lavoro ti há portato via 
rotunda das pedrinhas brancas a rasar os lancis 
Non è possibile dividere la vita di noi due 
Te prego aspettami amore mio... ma illuderti non so! 
subidinha das tampas de esgoto 
La solitudine frai noi 
Questo silenzio dentro me 
rotunda das pedrinhas brancas em cogulo 
È l' inquietudine di vivere la vita senza te


Há meses que não ouvia a minha canção de, e a, caminho do supermercado. Nem sabia que lhes tinha saudades.

Assim de esquisitices compradas, só mesmo uma embalagem de couves-flor coloridas. Enfim, paneleirices. Pelo menos num repente é ganda paneleirice, que de sabor ainda não sei nada. Mas já tenho foto, ó:
Entretanto percebi que a couve verde é uma -romanesca, não -flor. São tão bonitas, pois são?

A primeira parte deste post inclui excertos da canção 'Solitudine' de Laura Pausini e já figura no meu blogue desde Outubro passado.

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