Quem me abriu a porta do consultório foi um cavalheiro que, depois de me cumprimentar e me indicar que aguardasse pela menina fée, se meteu no seu gabinete. Não chegou a fechar a porta, segundos depois apareceu para me lembrar: «Tem aí a casa-de-banho, se quiser usar.» Sinto uma enorme curiosidade em saber que expressão eu teria quando entrei. Alvitro que lhe pareci contida, é o que mais me faz lembrar o lembrete do cavalheiro contido neste post.
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