sábado, 31 de dezembro de 2022

No post anterior

No post anterior vem referido um tema que tem lugar no telefone, não no telefonee. Nos últimos posts tem-se visto que ando a despejar tudo quanto considere tralha inútil, daí ter corrido as pastas, daí ter relembrado semelhante tal, daí ter concluído o que, e como, concluí. Mas há mais coisinhazinhas disto do telefone & telefonee, como, por exemplo, algo que descobri no mai novo (o telefonee), e que foi a possibilidade de a aplicação 'bloco de notas' escrever o meu falar. Sério. Bem sei que tenho que falar tranquilamente e usar uma dicção de locutora, mas pá, aquela porra escreve o que eu digo! Se não tiver tempo (ou óculos!) para digitar, pumba, falo. Está bem que é pausadamente que o tenho que fazer e ademais a aplicação não pontua, mas porra, é mais uma maneira de. Ainda assim, vezes há em que este método não se me afigura como socialmente adequado, concluí eu quando, às primícias de toda esta temática, viajei de Metro e me pus defronte de um homem sem queixo. Discorri logo três ou quatro frases acerca da estranha visão, umas para a oralidade outras para a escrita, onde somente abordava a ausência de queixo. Enquanto me afloravam as ditas frases julguei boa ideia falar, então, para o telefone, tranquilamente e com dicção de locutora. Poi zé, o homem ia ouvir. Havia, e há, a remota opção de digitar, precisamente no telefone, os meus dizeres de cabeça mas levei tanto tempo a decidir que se me esvaiu tudinho. Oh. Deixo prints de notas que quem disse fui eu mas o telefone é que deixou escrito.

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