sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Post com aspas

Há dias fui dançar. Vou chamar dançar ao "dançar", dispensando desde já nhó nhó nhós, e ai que eu sei lá dançar e mais não sei o quê. Explanando: Fiz uma aula experimental de Soul Dance e


gostei pra caraças.


A aula em si foi tudo o que eu esperava encontrar, não há certo ou errado, o foco era mexer o corpo seguindo o instinto, a força, a vontade, dando lugar ao que de estranho pudesse sentir, sem me julgar parvinha nem assumir que estar ali era inútil, que não sirvo, que me mantenho estanque, que não consigo e blás e mais blás. Certo é que tive mesmo que combater estas minhas tão vincadas questiunculas, depois passou. Dancei, nem mal, nem bem. Dancei. Nesta experiência, dois dos exercicios foram impactantes: O primeiro foi caminhar livremente, sala afora, sem pejo de especie nenhuma, zero vergonha e montes de empenho em não olhar para o chão. O segundo foi ir de mãos la acima buscar o que eu quisesse obter. Escolhi a confiança porque acho que é a maior falta que tenho. Se a trouxe...? Trouxe.

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