Aos 24 de agosto último pus-me numa mala dourada. E vai que aos 23 de novembro, amanhã, me porei noutra. A primeira – dourada, a segunda – bórdô. Daí em diante não porei nenhuma florzinhinha agarrada, que é lá isso.
Da mala dourada vou mas é aproveitar este post para registar que lhe cortei o bolso interior. É que me andava a perturbar a mentezinhinha por demais, sério, já nem dormia benzinho, eu, tamanha a apoquentação, era o bolso sempre a cair para os lados se não tivesse nada lá dentro, era o fecho sempre a emperrar, se tivesse coisas lá dentro, quero eu dizer o conteúdo não se manter lá dentro e portanto cair, lá está, e portanto o fecho a não fechar e portanto o conteúdo cair, lá está.
Sim, o parágrafo acima está mal construído. Não me desculpem a falta, que não carece, não me sinto culpada, que é lá isso, afinal isto é só um blogue.
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