A pessoa faz maionese apoiada no seu instinto. Ah, que é a gema, ah, que é mostarda, ah, que é um tiquinho de óleo, ah, que leva alho em a gente querendo, ah, que se mete num copo alto e toca de triturar com a varinha nada mágica. A pessoa já viu várias vezes na têvê as senhoras e os senhores fazerem maionese assim. Mas não dá. Ou seja: deu a primeira vez mas nunca mais deu. A gente vai agora, ou seja: daqui a dias, experimentar pôr o ovo inteiro no copo alto, é que a gente viu na revista do momento (Magazine do Continente, claro está, qual havia de ser, pois é?) alguém (Mário Daniel, o mágico, ou ilusionista, sei lá) dizer que faz assim. A gente há de fazer. Se der certo, a gente vem cá dizer que deu. Se não der certo, a gente vem cá dizer que não deu. Ainda. Já sabem que a gente considera que no futuro reside a esperança.
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