Hoje estava cheio, o lugar, e vazia, a cabeça, mas esperançada na cafeína. Vá, enche-te lá, ó Gina, vá lá. Veio o café, saboroso e encorpado, que bebi prazerosamente. Gina, a mulher que come o corpo do café. Ó Gina, tens vergonha de estar sempre a escrever nso papelinhos? Raramente. Raramente.
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