De manhã bebi um café a meias com o meu colega. Quando lhe estendi a chávena, ele decidiu estender a mão, mão que colidiu com a chávena meio cheia de café, café que colidiu com a manga das minhas camisolas e com o chão. Resta falar só mais um tiquinho da chávena: colidiu, também a dita, com o chão.
De tarde bebi um café no lugar (que também pode ser) da musa. Ah,que estranho! Não é nada. Quando percorro o corredorzinho, já despachada das minhas cenas, eis que se vira do balcão uma das septuagenárias com a bandeja. Foi por um triz. A gente aprende mesmo com a prática.
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