quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Lisboa, 6 de setembro de 2017

Bom dia.
Estou de regresso ao trabalho, ao estaminé, ao lugar escondido, ao ao ao. Durante parte da minha vida laboral, em dias destes, vinha para o blogue ironizar:
'Ai ó pá, vejam lá que me estenderam a passadeira vermelha, tamanha é a a minha importância neste lugar!'
E agora toma mas é nas trombas o tapete que tinhas à tua espera... ó:






Ao ao ao quero eu dizer ao estojo metálico, e isto só para exemplo. Lá estava ele, no lugar escondido, cada vez mais envelhecido, e se rimar fosse ramir eu podia agora brincar e dizer que tinha ramido e rimaria uma terceira vez.

Boa tarde.
Ai ó pá, ó Gina, conta lá à blogosfera acerca da árvore amarela.
Então, ó pá, ó Gina, lá estava ela, ó pá quantos dias passados sem ela, né?
É.
Bom, não muito amarela, por ora, na verdade.

Boa tarde, que ainda é boa tarde, ainda que os dias sejam curtinhos. (notou-se tanto ultimamente, não notou?)
Venho contar do lugar da musa, se o elegi ou então não. Pois que não sei. Nas últimas semanas frequentei mais vezes o do café caro e açúcar de coco e paredes verde-água do que outro qualquer. Está quase eleito. Há uai-fai e tudo. Ademais o espaço é deveras agradável. Por ora é quasequasequase aquele o meu lugar da musa. Não o é jájájá porque não me sinto capaz de tomar uma decisão. Sabem quando temos um amor, o primeiro, e depois vem outro, verdadeiramente bom e perverso, mas não é igual? Estupidamente igual? Pronto, se sabem, então é isso. O «bom e perverso» foi propositado, não há porra nenhuma que este mundo contenha que não lhe assistam duas faces. Opostas. Ó pá, não sinto esta ideia bem exposta mas não tenho mais tempo para isto de blogar e coiso. Até amanhã 'migos.

Sem comentários:

Enviar um comentário