Na pensão de Seissan, vulgo Hotel para as gentes daqui, o quarto era a modos que en rose. Colcha rosa, tapetes rosa, mesinhas-de-cabeceira rosa. Puxadores fofinhantemente (ah ah) trabalhados. Quadros tão infantis, claros. Francos, pareceu-me. Tudo o que é infantil e barra ou claro chega-se à franqueza e não é pouco. Partilha-a, aliás.
O pato de que falei ontem estava soberbo. Tenho ouvido dizer que ninguém cozinha o pato como os franceses, e olhem que.
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