domingo, 29 de novembro de 2020

Olá, bem vindos a mais um post.

Olá, bem vindos a mais um post. Este trata de dizer-vos que sim, quando soube que a rica filha ia sair de casa logo me pus com planos para encher o quarto que deixaria de ser o dela, e isso foi coisa que também aconteceu quando o rico filho se fez à vida noutra morada que não a dos pais (ver aqui) Desta vez tinha a pretensão de passar o meu quarto para o que era dela - decisão tomada, planos delineados e tudo feito está, que não se duvide, embora não tenha recheado o blogue com todos os trâmites, o que lamento, mas não deu tempo. Bom, ficava, e ficou, o meu antigo quarto vazio e a ideia era transformá-lo em sala de TV e jantar, quando sem visitas. Pá, só que os sofás não davam a curva na entrada do quarto porque tem como que um mini mini mini corredor e os sofás são maxi maxi maxi para esses minis todos. Pronto, não deu. Mudei então de planos e resolvi-me a transformar o meu anterior quarto, não em sala de TV e jantar sem! visitas mas em sala de jantar com! visitas. E já está! Ena! Urra! Veio da sala grande toda a parte de mobiliário que corresponde ao ser 'sala de jantar com visitas', ou seja: a mesa, as cadeiras, o aparador com toda a parafernália que já morava lá dentro e as prateleiras com a mesmíssima compostura veio também. Quero dizer: à compostura juntei umas coisitas, mas vá. Entretanto, creio já ter dito no blogue que meti a escrivaninha dentro do roupeiro, roupeiro esse que não tem portas e que portanto mostra tudo. A parede livre tem já um quadro pendurado, que é o primeiro quadro que comprámos quando viemos morar para esta casa, evento acontecido há vinte e quatro anos. Em cima da escrivaninha tenho caixinhas de jóias e, mas, também umas lembranças conseguidas por aí e que aludem ao acto de escrever e de ler. Nas restantes paredes constam outros quadros e dois grandes retratos de nós dois em modo 'noivos bem jovens e muito felizes'. São dois porque herdei um dos meus sogros. Mas estes retratos são tema para outro post, quero dar-lhes algum destaque. E pronto, o que por ora acontece na minha vida é que tenho uma (outra, a que já era e continua a ser) sala de estar e de ver TV e de jantar sem! visitas (mas já não com! visitas)... Enorme, espaçada, sem pilhéria alguma, e nem é pela desarrumação e total desgoverno, é que é uma sala já por si grande e, como lhe foi retirada uma parte do recheio, fica assim meio que estapafúrdia, desmembrada, vaga. O que vale é, ainda, a Árvore de Natal, que sempre faz um papel de existência enchedora. Mas ainda não terminei de a enfeitar, ah pois não.

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