Vi escrito algures em Lisboa: «eu não tapo a cara» e pareceu-me uma alusão ao facto de a gente agora ter de andar com a cara meio tapada, o que revolta, o que faz
mal, o que tem, afinal, pouco de proveitoso, mas será que...? Enfim. Olhem: a parte boa de andar com a máscara na rua é que aquece o nariz, a parte má poderá ser eventualmente e quiçá que em dias de chuva se molhe e desfaça e caia e que não volte à forma original. E de resto, pá, pronto, então.
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