Perderam as amarras, os bancos da avenida, já não ostentam a fita sinalizadora. Aquilo foi rebeldia do pessoal menor, diz a primorosa, porém caquética, parte de mim. No entre de tantos entretantos, notei que na rua mais bonita de Lisboa os bancos que lá moram figuram do mesmo modo, sem sinais de não se poder jogar o cu abaixo. Prevariquei - e descaradamente - sentando-me no primeiro que encontra quem a desce.
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