Olívia, onde estás? - Perguntei. - Não quero pisar-te. Sabia-a ali porque a ouvira chegar e deitar-se no chão, mas a penumbra não molda da melhor maneira uma cadela preta. Percorri o quarto com cuidado e vagar. No corredor já não teria como a pisar, há meses que a Olívia deixou de me acompanhar ao pequeno-almoço.
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