Durante o fim-de-semana passado fui à praia uma vez em cada um dos dias e, suponho, tal coisa não vai acontecer no próximo. Gostei de rever e voltar a sentir (estranhamente, ressentir não é o contrário de sentir... e rever é o de ver) aquelas águas, tanto pela ondulação, como pela temperatura, como, ainda, pela densidade. Havia até imaginado que o sal do Atlântico pelo nariz adentro seria bem mais difícil de aguentar do que o do Mediterrâneo. Digo isto porque foi durante as passadas férias que me decidi a treinar mergulhos sem a mão tapando o nariz. E treinei. Caraças, pá. Que aflição. Isto: os primeiros. Para esses - digo eu, não me vá perder, os das férias - tinha levado uma espécie de mola para fazer do meu nariz uma peça estanque. E até fez, só que é tão desconfortável que me decidi logo logo a pô-la de lado. Entretanto, como já disse, mudei de águas, supostamente mais densas, mais salgadas, mas eis que desconforto nenhum senti. Agora é mergulhar e mergulhar. Sem mão a tapar o nariz. Vá. Ah, o título deste post está como está porque diz nas netes que Carcavelos é a primeira praia oceânica.
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