Há montes e montes de tempo que queria experimentar fazer aquelas bolachas holandesas, cujas características mais presentes é serem prensadas e o recheio ser de caramelo. Já gravei um vídeo e já escrevi alguns posts contando acerca desta maravilha da doçaria internacional. Sempre soube que me seria difícil aproximar o aspecto das bolachas, porque, para prensar apenas disponho da máquina de fazer waffles e, comparando, como o tamanho dos quadradinhos das placas é de tamanhão, também já calculava que, no mínimo, ficassem diferentes, e havia ainda a questão de o caramelo derramar e pegar-se às placas. Entretanto, quando a ideia era só uma ideia, revelei ao mundo este intento através das Histórias no Instagram e alguém sugeriu que eu pusesse papel vegetal para aparar o eventual derramamento do caramelo. Ora, eu, levada pela imensa vontade de experimentar fazer estas bolachas e achando a ideia do papel vegetal vitoriosa, fiz então as minhas holandesas. Ah, é verdade, falta elencar um senão, é que as bolachas teriam que ser bem mais grossalhonas que as originais, sabia já de antemão que sendo fininhas jamais conseguiriam reter o caramelo. Então fiz umas bolachas nada (pá, mesmo nada_nada_nada) iguais às bolachas holandesas que conheci em Junho de dois mil e dezanove, mas pronto, é o que é, é o que foi e é o que houve. Foi que ficaram mesmo grossas e houve quem as comesse na mesma. Já agora, pá, o sabor também nada se lhe assemelhou, mas. Mas deixa-me pena, sim, posso, bem sei, apurar técnicas e modos de preparo, só por dizer que, se calhar e tal e tal, prefiro usar o meu tempo com com outra novidades e, ou, ideias.
Sem comentários:
Enviar um comentário