Dança tudo, ó Gina, ia-m' eu dizendo no tempo da festa. E dancei. Dancei tudo. Tudo. Não deixei nada por dançar. Nada. E numa ânsia de tudo ou nada, sim, isso mesmo, foi o que me lembrei agora. Estava tão dançarina, eu, que, altas horas da noite, sentada, convivendo, toca uma música clássica e eu, não querendo levantar-me, dancei com o tronco, os braços e as mãos. Ou era da alegria ou então é das melodias mais intuitivas que encontrei até hoje. Ora ouçam lá e deixem-se ir atrás dos ímpetos que os acordes vos ditarem. Não tornei a experimentar dançar do mesmo modo não vá o movimento não descer em mim, mas, publicando este post, torno. Não sei é se venho cá dizer qualquer coisa.
Nota: no vídeo que escolhi o frenesim começa aí pelo minuto e meio e o auge dá-se ali pelos dois e poucochinho.
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