quarta-feira, 1 de junho de 2016

Glamour, não é preciso

Esta sou eu, posando no estaminé, que de glamouroso não tem nada. Pumba, nove poses de enfiada, nove cliques com a uébecame do pêcê do estaminé, que de glamoroso não tem nada. Nem eu. Quando não se tem o que não se tem, o que não se tem torna-se dispensável, não é. É.


2 comentários:

  1. eu usava o glamour para não pagar contas, caso fosse possível. duvide que conseguisse, mas gosto de pensar na ideia.

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  2. Pois, mas é que não o há... ;)

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