Registarei, e portanto revelarei, aos leitores somente a última Árvore da Natal que veja por aí algures. A menos que me dê uma vontade indomável de registar alguma que me pareça montes de linda e/ou peculiar. O ano passado andei para aí feita maluca a descrever todas as Árvores de Natal que via nas lojas ou na rua, o que depois se revelou exaustivo e aborrecido, principalmente no sentido da urgência com que eu escrevia, é que a certa altura as Árvores proliferaram em Lisboa e arredores, como é óbvio, e a minha urgência era tanta que me acabava com a poesia que sinto quando escrevo.
Eu sabia que ia ser impossível descrever todas as Árvores de Natal que se cruzassem comigo, a bem dizer nunca desejei tal coisa, simplesmente queria, e quero, descrever as árvores e os enfeites de Natal e pronto. Mas eu não estava preparada, e isso sim foi uma surpresa, para perceber que a urgência esbofeteia o interesse com que habitualmente escrevo e também me acaba com a poesia. |14 dezembro 2015|
Eu sabia que ia ser impossível descrever todas as Árvores de Natal que se cruzassem comigo, a bem dizer nunca desejei tal coisa, simplesmente queria, e quero, descrever as árvores e os enfeites de Natal e pronto. Mas eu não estava preparada, e isso sim foi uma surpresa, para perceber que a urgência esbofeteia o interesse com que habitualmente escrevo e também me acaba com a poesia. |14 dezembro 2015|
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