Na fila onde estive há pouco, uma senhora atrás de mim mexia no seu aparelho-fone-móvel. Reconheci o som: buóque. É tipo assim quando a gente manda dizer que já leu a éssémiésse ou já viu a notificação da rede social que mais aprecia. Pois é, buóque, buóque, buóque, conforme se vai passando/calcando o dedo no visor assim se ouve na sala buóque, buóque, buóque. É um som assim metido para dentro, uma coisa de sapo.
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