Quantas septuagenárias, hoje, lá no lugar (que também pode ser) da musa, é o que devo dizer agora. Bom, logo ao início eram duas, uma que ainda não cognominei e que vou cognominar já de seguida:
a septuagenária da camisola
Escolhi este cognome porque ela, no verão, trazia (quase) sempre a mesma camisola vestida, branca com riscas verticais em azul escuro. A outra septuagenária é a da novela. Não é que a veja, não vejo por conta dum pilar que impede, mas ouço-a e já lhe reconheço a voz. Entretanto chegou a da cicatriz e lá continuaram com a tagarelice. Falta uma, é que são quatro, mas a bem dizer não me lembro da cara dela. Às tantas vem pouco ao lugar (que também pode ser) da musa, ou assim.
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