segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Ó Gina, então o bolo de fim de semana, estava bom?

Sim.

Acabei por fazer o bolo de figos secos para adoçar a boca dos comensais. Fazê-lo foi até bastante produtivo no seguinte: na receita que tenho no lbogue... ai perdão, blogue não aparece a quantidade de ovos, esqueci-me desse item, de maneiras que sendo assim tenho a receita como que emaranhada. Nada que não se resolva, bem sei, posso apoiar-me nas quantidades dos restantes ingredientes e discorrer quantos ovos serão. Mas não quis. Então o que fiz foi agarrar numa outra receita que sei resultar numa massa densa e portanto desejável, já que convém que a massa seja tenha essa característica para que a fruta não desça durante a cozedura. Mas não copiei a receita integralmente, qual quê, acrescentei uns cem gramas de amêndoa moída para conferir humidade e uma certa leveza, e também porque a tal receita de bolo de figos secos leva amêndoa e, para contrabalançar os líquidos e os sólidos, o que fiz foi acrescentar um ovo.
Estava muito bom, o bolo.
Agora o creme de pasteleiro que eu até tinha dito no lbogue... ai perdão, blogue que o faria para aperaltar o bolo. Bom, não só aperaltar, também melhorar o prazer de comê-lo. Ora bem, eu fazer o creme, fiz, só por dizer que não consultei a minha receita - por preguiça e também por estar certa de ter as quantidades memorizadas, mas não – vai daí pus o dobro do leite, resultando num molho de canela – às vezes troco a baunilha por canela – e não num creme grosso e bom de espalhar. Claro que se comeu o bolo mesmo assim, afinal a diferença estava na consistência. Contudo revelou-se também menos açucarado, claro está, mas do mal, o menos, ora essa.
Estava muito bom, o creme.

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