Olha ali um rato, disse uma voz fora de mim. Mas não era, era a minha castanha, quando sacudi a mala para tirar os pós a castanha caiu. Não lhe sentira ainda a falta porque não sabia que andava no chão, mas quando desse com o lugar vazio ia sentir, e muito. Preciso que a castanha ande comigo, e muito, não que me seja um talismã, é antes companhia.
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