Como estou no banco mãozinhas, não posso certificar-me de terem cortado alguns ramos da árvore que se encontra à direita do poeta. Digo isto porque há dias reparei que, mesmo as árvores estando (presumo que) compostas com as folhas que esta primavera lhes quer deixar, e ainda assim, a dita árvore deixa-me ver o poeta, coisa que aos mais anos não acontecia. Estivesse eu no banco hater e teria a certeza desta ideia, que ali sim, é o! posto de observação.
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