Há dois paus de giz na minha vida, e isto é mais uma novidade. Encontrei-os numa velha caixa de compartimentos de várias medidas, que continha, dentre outras coisas, ex-caixinhas de comprimidos com pregos, parafusos, molas, guias, anilhas. E eu a precisar tanto de gizes... E os gizes no meio do entulho. Preciso deles para escrever em etiquetas pretas, que nos dirão o conteúdo desta ou daquela gaveta. De todas, na verdade. Um dia vou ter um estaminé bonito, que em bom já ele é.
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