Sonhei com o meu(?) cabeleireiro de tempos lá muito ao de longe na minha vida. Era um corropio, o homem queria fazer-me o que sempre fizera mas eu tinha ideias novas.
Era eu: - Não, ó pá, ó Miguel, você corte mais! Mais!
E ele: - Ai ó Gina, mas olhe que aquele corte que eu dantes lhe fazia é que lhe fica bem!
Não estou certa de ter anuído aos seus inconvenientes intentos, o que eu sei é que acabei o sonho com uma cabeleira de caracóis louros. Linda. De sonho, quero eu dizer, portanto: irreal, é que se há coisa que nunca pareci, foi angelical.
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