quarta-feira, 18 de abril de 2018

Notas presentes de um tempo igual ao antigo

Praça mai linda de Lisboa
18 do zero4 de 2018
treze e trinta e oito
27 degraus

O banco hater estava a escaldar. Sentei-me nele para apontar algumas das coisinhazinhas constantes neste post.

A árvore amarela já se encontra bem verdinha. Linda.

Para última morada da caneta vermelha, escolhi o primeiro caixote de lixo que encontra quem desce a rua mais bonita de Lisboa. Era eu a metê-la e o amolador a fazer o seu anúncio. Ele diz que quer amolar tesouras e facas mas o povo diz que ele pressagia a chegada da chuva. E logo num dia destes, tão quente e soalheiro.

O muro de pedra estava numa temperatura mesmo boa. Sentei-me nele para apontar algumas das coisinhazinhas presentes neste post. A planta à janela é outra, mas creio que já vos tinha dito isso. (já não... a flor... oh...) Já agora, e isto é presente, os plátanos estão de folhas vestidos.

Praça de tudo quanto há de melhor em Lisboa
dezoito de abril do ano corrente
14:25
27º

Tenho-me esquecido de vos dizer que o tal gato (não encontrei o post onde escrevi deste gato, por isso não há link) se apresenta agora encurralado por uma caixa de acrílico transparente. É bem. Assim os transeuntes podem apreciar o trabalho na mesma, mesmo não sabendo nomes, tanto da autoria como do bicho de plástico (ou lá que é a matéria de que é feito). Portanto: lá está ele, em pose do mais felino que há, que é assanhado. E isso de se desconhecer a autoria da peça, afinal, pra que é que interessa, né? Lembra-me o latim... sem nome ou glória...

Também me tenho esquecido de vos dizer que a avenida tem bancos novos, mais bancos em toda a extensão da calçada, quero eu dizer, e um deles é forrado a azulejos e adornado por um enorme caracol de lindo acabamento. De resto, a outra avenida, tem bancos também.

Posta-restante:
17:22, 26º
17:39, 26º
(há consistência no ar, portanto)

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