A minha máquina de lavar roupa anda com um som assustador. O medo que sinto é que ela se avarie e não que me morda. É que a pessoa viver sem máquina de lavar louça, ó pá tudo bem, paciência, agora sem te rum aparelho que ao menos me lave a roupa é que é do caraças.
Bom.
Então.
Há esperança no porvir. Se notarem bem - e notem antes de mais que não vos estou a pedir que pensem pela minha cabeça, mas que notem o que vou dizer - a esperança está sempre no porvir, sempre à frente, ao alcance de qualquer um e em simultâneo como se inatingível, afinal, fosse. Dá-se o mesmo princípio no sexo tântrico, presumo.
Ó Gina, estavas com um discurso tão porreiro, pá… (Não estava nada.)
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