segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Gina, a desmancha-prazeres de 'La Casa de Papel'

5° episódio
Começa com o presidente do Banco estendido no chão. É murro que já havia levado no episódio anterior e Denver foi quem lho aplicou, e tão fortemente o fez que o presidente pumba, caiu desmaiado. Depois foi todo um reboliço para acordar o homem, uma vez que era preciso o desgraçado revelar uma senha (ou duas, sei lá) para entrar no cofre. O reboliço deu finalmente fruto e o homem recuperou, mediante entubamentos por onde eram administradas poderosíssimas substâncias, tipo assim ao nível do ânimo. Recuperou em mau estado, é certo, mas vivo e acordado. Só não sei é como nem por quê as senhas já não foram precisas. Quero eu dizer necessárias, ah ah. Ou então não me ficou a cena na memória, que eu cá só sei do que tenho memória e mais não sei o quê.
Fala-se muito de sexo nesta temporada, não há cenas disso mas há vibrações sensuais pra caraças. Numa das conversas existiu até uma expressão gira: 'bum bum, ciao', que significa o sexo puro e animalesco, à homem, vá, tendo sido também referido que à mulher não é dado este tipo de sexo, uma vez que lhe assiste principalmente, ou somente, vá, a procriação, nada de prazeres puramente carnais, ora porra mas que é lá isso.
Bom, não discordo, os homens são umas bestas, e as mulheres também.
Prosseguindo.
Estou ligeiramente confusa relativamente ao episódio que deixei a meio, se foi o 6° ou o 7°. Se foi o 6° está explicado por que é que não me lembro de mais nada, se foi o 7° resta o lamento, e lamento bastante. Mas o 5° (ou 6° ou 7°, não malembra) tem mais coisinhas, como, por exemplo, o desempanamento da carrinha ultra equipada do Professor e da Lisboa. Então não é que estavam a ser perseguidos? Oh! Ca coisa estranha, né? Bom, o certo é que empanaram o veículo numa poça enlameada e dali só saíram com a ajuda de la Guardia Civil, não sem antes o senhor agente, com montes e montes de desconfiança, diga-se, ter espiolhado o seu interior, procurando notas e ou evidências de coisas fora da lei. Porém, não encontrando, foi convencido por locais a ajudar o Professor e a Lisboa  a desempanarem então o veículo. Resta dizer desta cena que, aquando da empanagem, os já ditos locais foram aparecendo e alguns reconheceram o Professor e a Lisboa, mas nada de medos ou assim, antes admiração e amizade, afinal estes assaltantes possuem uma aura muito ao jeito do Robin dos Bosques, que, como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, angaria fortunas, o que é bem diferente de roubar, que posteriormente distribui pelos desfavorecidos, o que é bem diferente de pobres.

(Não sei se isto) Continua...

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