Na TV estava a dar um programa de animálias várias onde duas cabras marravam até ao KO. Entretanto, numa cena apareceram quatro algo distantes da câmara, era uma cena a fazer assim a modos que de separador, vá, e notei as cabras quedas e mudas mas, oh que engraçado, cada uma metida na sua vida, não era um grupo, eram quatro cabras. Lembrei um banco de estação de Metro em que algumas – não sei se quatro – pessoas se me apresentaram tão díspares que, como é comum na minha vida de escrevente, chegada ao estaminé pus-me a registar o facto, estendendo o assunto como me aprouve, sem pensar que não é igual a nada, não encarreira, não prossegue. Não ser igual, às vezes, é duro. Como uma marrada.
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