sexta-feira, 5 de março de 2021

Post do passado

(à parte: este post é, afinal, tão do passado como o anterior)

Há dias caminhei Lisboa afora e fui tirando fotos às minhas maravilhas. Digo maravilhas porque, se eu me levasse a eleger as sete maravilhas de Lisboa, os temas que aparecem nestes cliques seriam decerto eleitos. Mas dizia eu, caminhei e cliquei. Temos então por ordem de aparecidos no meu percurso:
  1. o misterioso (isso queria eu!) banco hater
  2. a famosíssima árvore amarela (repescada de outro post porque entretanto já havia publicado esta foto)
  3. o tronco do plátano de maior diâmetro que vi até hoje em Lisboa (e um tiquinho do muro de pedra)  
  4. os (forçadamente) abandonados bancos que jazem ao pé do (no matter what) confinado poeta
  5. a caravela mai linda de Lisboa (sério, ainda não encontrei 'melhor')
(à parte: este é um daqueles posts compridos pra caraças, abaixo das maravilhas há mais coisas, não me deixam para já, tá?)

Nesse dia gravei o percurso, auxiliada por Mr. Google enquanto Maps. Há tempo sucumbi às propostas, aos lembretes, às insinuações de Mr. Google e dispus-me a gravar no telefone com que linhas me movia. Neste caso movi-me por Lisboa, no meu tão habitual percurso, como já foi referido. O serviço é assaz completo, mui capaz e pode ser guardado no telefone de várias maneiras, tenho vídeozinho com linha sendo construída conforme me movi, tem até música, que pode ser alterada, tem também figuras fofas para caracterizar o tipo de percurso, por exemplo: se quisesse registar que ia para uma festa, o boneco de 'começar' e a 'meta' são ilustrativos desse tipo de evento, se fosse correr há o boneco com dorsal e a meta a parecer mais do que nunca uma meta, bandeiras e não sei quê. Confesso que esta parte da apresentação do tema estou a fazê-la de cor, queria inclusivamente colocar aqui a bonecada descrita conforme é, e tal e tal, mas estou fartinha de procurá-la e não a encontro, de maneiras que vai assim, de cabeça aérea. Ora bem, eu colocava aqui o vídeozinho bonitinho com a linha crescendo conforme vou andando, percorrendo, subindo, descendo, clicando. Mas acontece que tenho vários. Mas acontece que quero agrupá-los. Mas acontece que ainda não o fiz. E acontece, então, que tenho uma imagem (não bastava o post com tão elástico assunto, ainda tinha que vir de lá uma imagem astronómica) com toda a informação numérica que viveu esta que vos escreve, precisamente no dia que lhe aparece inscrito. E acontece que é o que deixo aqui e agora para ilustração desta, todavia, importantíssima temática.

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