domingo, 26 de dezembro de 2021

Casquinha de limão

Quando levantei a mesa percebi que não retirara a casquinha de limão do arroz-doce porque a encontrei dentro de uma das taças. Não é à conta disso que vem mal ao mundo, já sei, mas gosto de a retirar porque o pedaço de arroz-doce que a rodeia adquire um gosto amargo. Alguém amargou, portanto. Já corri mundo (vulgo WhatsApp) para saber a quem calhou esta fava, mais certa de que teria sido ao rico filho do que a outro/a. É que ele tem essa sina, tudo o que é estranheza para-lhe no prato. Mas não foi. Entretanto descartei as hipóteses e, em resumo, a casquinha de limão só pode ter calhado à rica nora... Já mandei mensagem para me certificar mas ainda não tenho resposta.


nota tão ulterior que é acrescentada cinco dias após a publicação deste post:
lá se descobriu a quem calhou a casquinha, pode ler-se aqui a certeza que me faltava, se bem que o caso estivesse deslindado, só podia a dita ter calhado à rica nora, que era quem faltava depôr, não estava era encerrado, e agora já está

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