Continuando. Pensei mas logo assumi que o pensamento era uma tolice de tamanhão. Mas estava mexida cá por dentro, ai estava. Para amainar a tolice brinquei com a questão: «hum, se o pombo voltar a entrar...» E não é que dois minutos depois o cabrão do pombo entrou outra vez no estaminé?! Porra! E saiu. Todavia não para sempre porque ainda se pavoneou (pombeou, pronto) no passeio outra vez.
Se ainda penso que aquele pombo era o meu pai?
Não.
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