Encontrei uma caneta no chão, junto à nona árvore que encontrará do seu lado direito quem descer a rua mais bonita de Lisboa. Criaria uma imagem romântica da minha existência como escrevente se dissesse que o destino quer que eu volte a escrever tanto quanto dantes.
(tanto quanto dantes, parece um trava-línguas, que ironia...)
Sem comentários:
Enviar um comentário