Bom, vou falar das pedras mediterrânicas e do~plano e mais não sei o quê. Estou a ver o meu plano ser seriamente arrasado, isto passa tanto pelo facto de o banco não constar debaixo da árvore amarela nem eu ter esperança de vir a constar brevemente. Portanto ando a pensar numa solução, a qual passa, obviamente, pela mudança de lugar onde fazer o depósito das ditas pedras. O pior vai ser gravar a cerimónia. Pois. É que eu queria mesmo que ficasse registado, para isso preciso dum banco, pá! Eu sou uma youtuber minimalista, não há mais ninguém e não me vou dar ao trabalho de carregar o tripé! Mas há solução, isto é preciso é ter calma. Há o banco hater, acompanhado (e bem) por outros bancos (também congnominados e importantes, se bem que nem tanto assim, mas pronto), portanto apoio a máquina num banco qualquer er faço o que tenho a fazer, que neste caso é colocar as pedras mediterrânicas na base do banco hater. Posso atuar da mesmíssima maneira com os bancos que estão na rua mais bonita de Lisboa, ou então escolher uma árvore, há-as também muitíssimo importantes na minha vida, como é o caso da árvore arredondada, que é a primeira que encontra ao seu lado esquerdo quem desce a rua, ou então a oitava, que é a oitava (pois claro) que encontra ao lado direito quem desce, uma por uma questão, a outra por tantas, mas ocorre que as rodelas no chão têm merda de cão (acho eu que é de cão...) e se há coisa que não me apetece que fique nos meus arquivos de imagem... é merda. Portanto, o tempo passando de tal forma que o intento esfrie, inclino-me para um desses lugares e acabou a conversa. Ah, espera lá, também posso pôr as pedras nas rodelas dalguma das árvores da praça. O ponto chato de não colocar as ditas pedras debaixo da árvore amarela, é que pondo-as assim como que mais à vista, em lugares de grande tráfego de transeuntes, como é o caso da praça, pode ser que me levem as pedras, ademais: se há ser vivo especial para mim, é efetivamente a árvore amarela. Bom, ainda estou indecisa, não é lá por escrever as minhas ânsias num lbogue... ai perdão, blogue, que as vou eliminar.
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