Vem ainda à baila o assunto 'bolo de figos secos' que masqueceu de contar tudinhotudinhotudinho. A receita em que me apoiei da primeira vez veio duma revista que a minha sogra me facultou, ó Gina, vê lá se vês aqui alguma coisa que te interesse, convidou ela. E eu anuí ao convite, folheei a(s) revista(s), interessei-me grandemente por uma parte das receitas e encontrei uma maneira de as reter comigo, na disposição sincera de as experimentar todas. Ora acontece que de há uns anos para cá venho compondo o meu próprio dossiê com as receitas que aparecem na minha vida, tanto pela via 'revistas da sogra', como pelas que vejo na têvê. Nesse dossiê figuram apenas as receitas que valem a pena repetir, as que são mesmomesmomesmo especiais, e geralmente, quando isso acontece, já as tenho publicadas no blogue, sendo que depois é daí que faço o copiar-colar para a folha que imprimo e ponho no dossiê. E para não ter especificado na minha folha a quantidade de ovos, o que aconteceu é que saltei o item. É só isso. Só. Só por dizer que é tanto. Bom, a menos que releve a questão, posso encará-la como desafiadora: eh pá, ó Gina, tu leva mas é isso avante, vá, levanta a cabeça, não me digas que sabes quantos ovos hás-de pôr no bolo?!
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