A minha autoestima está no cimo of the Everest Mount. O senhor do Banco amandou-me três piscadelas de olho no espaço de dez minutos.
Uma quando entrei e me pus na fila para fazer de conta que sou educada, ao que ele correspondeu com um 'olá'.
Duas quando estava a ser atendida por um colega seu e imediatamente antes do 'olá, está boa?' que ao depois me dirigiu.
Três quando continuava a ser atendida por um colega seu e imediatamente após o 'olá, está boa?' que na sequência me dirigiu.
As duas últimas piscadelas foram-me amandadas por entre o triângulo que formava o braço do senhor do Banco que me estava a atender, em meios da contagem das notas. Foram portanto umas piscadelas muito esforçadas. É de valor. O valor é para condizer com Banco, é certo que podia rematar de outra forma, mas.
Fica sabendo que ontem anoiteci em conversas sobre a importância dos bancos, e eu a dar-lhe que não deviam existir. Faltou ao meu interlocutor, percebo agora, o fundamental argumento: entre incontáveis outros préstimos, os bancos também servem para elevar-nos a auto-estima.
ResponderEliminar;D
É isso ó mesmo, ó kina. E são incontáveis as vezes que me fazes rir ;D
EliminarPá, o primeiro ó não faz ali nada de bom 😜
EliminarSerá uma nova (ou a mais antiga...) estratégia de marketing? :)
ResponderEliminar~CC~
É boa ideia 💡 pensar assim, é 😁
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